Estrada do Alvarenga é interditada é passará por obras de alargamento na via

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A Estrada do Alvarenga segue interditada na altura do número 2.500 sentido Diadema, devido a uma parte do asfalto e um muro ceder no domingo (8). Apesar do ocorrido ninguém se feriu. Ainda durante a manhã do domingo, ao lado de secretários e vereadores, o prefeito da capital Ricardo Nunes (MDB), esteve no local para analisar o tamanho dos estragos causados na região. Nunes reforçou a importância da via para os motoristas que trafegam pelo local e anunciou que para tentar desafogar os constantes congestionamentos, a estrada do Alvarenga passará por obras e contará com duas vias a mais, ou seja de 4 atualmente para 6.

O local foi interditado para o tráfego de carros e motos, mas os ônibus continuam a circular normalmente, utilizando a pista da esquerda. Durante as obras, os carros particulares e motos que precisam passar pela Estrada do Alvarenga, deverão utilizar as Ruas Bento José Borba, Eduardo Cinelli, Belarmino de Araújo, Monsenhor José Marinoni, Papa Gregório Magno e a Rua do Roseiral. Em seguida o condutor do veículo automotivo e os motociclistas voltam a acessar a Estrada do Alvarenga.

De acordo com a prefeitura, o que causou o solapamento foram as constantes chuvas, e o aumento do nível da represa Billings e que foi aberto obras emergenciais de reparo e alargamento da via e que precisam de pelo menos dez dias para que o ponto que cedeu seja restaurado. No local, cerca de 100 mil passageiros de ônibus passam pela avenida, ao todo são 13 linhas municipais, cerca de 800 ônibus que passam pelo local. A CET (Companhia de Engenharia de Trânsito), instalou sinalização no local para orientar aqueles que trafegam pela região.

Segundo Ricardo Nunes, a prefeitura já havia identificado a necessidade de ampliação da estrada do Alvarenga, devido ao grande fluxo de veículos. “É um problema muito sério. A gente está aqui com a represa de um lado e bairros altamente adensados do outro, portanto é uma região de milhares e milhares de pessoas que têm pouquíssimas opções com relação a sua mobilidade”, afirmou Nunes.

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